24 Horas Salvando Vidas !!!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Jovem pensa em fazer pacto maligno e.....




Há muitas histórias de quem se perdeu no mundo, pois se envolveu com os descaminhos da vida em busca do sucesso. Podem até parecer narrativas repetidas, mas não são. Para ilustrar, há um ditado popular que diz que o diabo mora no detalhe. E, realmente, o mal se aproveita das brechas espirituais para se propagar. É no detalhe que vemos as diferenças de histórias que, em uma primeira olhada, poderiam parecer iguais a outras que já conhecemos.
Veja o caso de Carlos, mais um brasileiro nascido, há mais de 30 anos, no Norte do País, precisamente, em Araguaína, no Tocantins. A cidade já foi a segunda mais populosa do estado e a mais importante depois da capital, Palmas. Porém, é claro que isso não é sinônimo de prosperidade para todos. É um pequeno detalhe, mas que faz grande diferença.
Na família de Carlos, o objetivo principal era a sobrevivência. A vida já não era fácil para os pais dele, que tinham dificuldades para criar o menino e mais cinco irmãos. A situação se agravou quando o chefe da família faleceu. Carlos tinha 6 anos. Como saída, foram tentar a vida em outra cidade. Acabaram por mudar-se para Santa Cruz dos Milagres, no interior do estado Piauí, na região Nordeste do País.
Mudanças radicais
Com o passar do tempo, Carlos viu que não teria muitas perspectivas de prosperidade morando em Santa Cruz dos Milagres. O ímpeto juvenil o fazia querer mais. Pensou em uma solução. Depois de pesar os prós e os contras, resolveu mudar de estado. Assim como tantos outros que deixam o Norte e o Nordeste do Brasil em direção aos grandes centros urbanos, Carlos queria tentar a sorte. 
Com 18 anos, o rapaz mudou-se para Pontal, que fica na região de Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo. O plano dele era continuar os estudos, conseguir emprego e evoluir um nível acima da simples sobrevivência. Porém, na prática, a vida lhe apresentou outros caminhos.
Escolhas erradas
Em Pontal, o primeiro trabalho dele foi na lavoura de cana-de-açúcar. Atividade dura, pois começa um pouco antes do sol nascer e só acaba quando o dia está para terminar. Depois, Carlos foi fazer o curso de torneiro mecânico em uma escola da cidade.
Os detalhes fazem diferença em nossas vidas. Uma escolha pode determinar o sucesso ou a derrota. Com Carlos não foi diferente. Na escola, ele conheceu um colega que estava envolvido com o mundo das drogas. Logo, Carlos vislumbrou uma maneira de mudar sua condição financeira.
Ao escolher uma amizade errada, ele abriu uma brecha para que o mal se fortalecesse em sua vida. O colega de escola estava envolvido, também, com estelionato. E não tardaria para que o jovem vindo do Norte também se envolvesse com as contravenções e com a bebida.
Carlos fez tatuagens pelo corpo (foto ao lado) e ganhou o apelido de Moá. São poucas as pessoas que conhecem o rapaz pelo nome verdadeiro na cidade. Com o tempo, ele juntou dinheiro e montou um lava-rápido, mas o empreendimento tornou-se, na verdade, um ponto de encontro para traficantes e ladrões.
Sendo um local para a disseminação de drogas, logo o jovem passaria a ser visado pela polícia. As escolhas erradas tornaram-se lugar comum na vida dele e Carlos começou a praticar golpes de todos os tipos.
Virou integrante de uma quadrilha de estelionatários que lesava outras pessoas das mais diversas formas. Ele lembra que roubava documentos, era agiota e revendia carros roubados em outros estados. Tudo em nome da ambição de ter mais e fugir da pobreza.
Pacto maldito
Certo dia, depois de obter a identidade de um jovem já falecido, Carlos se preparava para um novo golpe. O plano era colocar uma foto sua no documento e, em seguida, usar a identidade roubada para abrir contas em bancos e ter acesso a financiamentos e dinheiro. 
Quando estava em casa, ele teve um pensamento mais terrível ainda: fazer um pacto com o diabo. Ele nem sabia como isso funcionava, mas a ideia ficou forte demais em sua cabeça. Porém, dias depois, sentado na sala de casa, ele viu uma imagem, em sua mente: estava sendo preso pela polícia, dentro de um banco, depois de tentar se passar pelo jovem morto. Ele conta que a imagem era muito clara em sua cabeça, como se estivesse, realmente, ocorrendo.
Aquilo o deixou perplexo e Carlos desistiu do golpe. O jovem começava a ter problemas de consciência com os males que causava aos outros. Ele pensou em mudar de vida, mas não tinha a quem recorrer. Além disso, ele possuía muitas dívidas. Devia, inclusive, a outros agiotas que haviam lhe emprestado dinheiro.
Começo da mudança
Para pagar suas dívidas, Carlos era implacável em suas cobranças. Procurava cercar seus devedores de todas as formas. Um dia, porém, ao discutir com um deles, em plena rua, algo diferente aconteceu. Uma obreira da Universal, que conhecia Carlos da vizinhança, havia recebido um frasco de óleo ungido e a orientação de que, ao deparar-se com alguém que estivesse com problemas, derramasse o azeite no chão para ajudar.
Ela percebeu que algo estava acontecendo ao passar pelos dois, durante a discussão, e agiu conforme havia sido direcionada. Naquela hora, aquilo não fez sentido algum para Carlos, que só mais tarde foi entender a ação. Ele ainda resolveu investir uma segunda vez contra o seu devedor e foi até a casa dele para cobrar a dívida.
Os dois estavam em uma situação difícil, porque haviam trocado juras de morte no primeiro encontro. Ao chegar à casa do devedor, Carlos conta que sentiu-se muito mal, pois, enquanto conversava com a família do dele pensava em matá-lo para recuperar o dinheiro.
Carlos acabou desistindo de cobrar os R$ 20 mil que lhe eram devidos, pois ficou com pena da situação na qual o devedor se encontrava. Ele era viciado e estava tendo uma crise de abstinência enquanto Carlos estava na sala conversando com os familiares do rapaz.
Livramento I
De acordo com Carlos, mesmo não tendo se entregado ao Senhor Jesus ainda, Deus o livraria de situações nas quais ele não tinha saída. Certo dia, voltando de uma cidade vizinha, depois de comprar várias drogas para traficar, ele se deparou com uma blitz policial.
Carlos conta que o carro dele era muito visado e chamava atenção da polícia: tinha película escura nos vidros e rodas rebaixadas. Além disso, no rádio do carro, ele só ouvia rap com o volume no máximo.
Mas, naquele dia, ele passou sem ser notado pelos policiais, como se fosse invisível. Com a quantidade de droga que tinha no veículo, Carlos poderia passar o resto da vida na prisão, caso fosse pego e condenado. Aquela situação o fez pensar, mais ainda, em mudar de vida.
Livramento II
Em outra ocasião, Carlos se envolveu com a ex-mulher de um traficante que estava preso. Apesar de não estar mais casado, o bandido queria ter uma “conversa” com Carlos. Ele conta que chegou a receber ligações do traficante, vindas diretamente do presídio, tentando intimidá-lo.
Carlos descobriria, depois, que sua morte já havia sido encomendada pelo bandido e tinha até data marcada: dia 16 de outubro de 2009. Mas antes que isso ocorresse e sem saber que estava com a cabeça “a prêmio”, Carlos resolveu ir até a Universal de Pontal.
Na Universal
Lá chegando, conversou com um obreiro, que pediu que ele entrasse e acompanhasse a reunião. O rapaz gostou do que viu e ouviu. Carlos conta que, no dia seguinte, aconteceria uma festa tradicional na cidade, mas ele não sentiu vontade para ir à comemoração. Quando foi para o lava-rápido trabalhar, os comparsas e empregados não apareceram. Sabiam que ele havia ido para a Igreja e se afastaram rapidamente dele.
Depois disso, o rapaz soube dos boatos de encomenda de sua vida, mas que o traficante havia desistido de matá-lo com o fim do relacionamento entre Carlos e a ex-mulher do bandido. Carlos entendeu que Deus o havia livrado mais uma vez. Aquelas situações foram a gota d’água para que Carlos compreendesse que Deus reservava algo especial para a vida dele.     
Usado por Deus
Carlos está realmente mudado e sabe que é usado por Deus para ganhar e salvar almas. Depois de passar mais de 3 anos envolvido com o tráfico de drogas, agiotagem e estelionato, ele teve a vida transformada quando decidiu conhecer o Senhor Jesus na Universal. Segundo ele, não foi uma mudança rápida, mas Carlos conseguiu vencer, aos poucos, as tentações de envolver-se com as contravenções.
Nesse intervalo de tempo, morou em uma casa de prostituição com um amigo e reconhece que, somente pelos planos de Deus, nunca foi preso.
Hoje, aos 35 anos, Carlos Nembleque Cunha e Silva, o Moá, prepara-se para casar no mês de julho deste ano. Sua noiva é Képori Bombo (foto ao lado), de 29 anos. Carlos vendeu o antigo lava-rápido que tinha e, hoje, tem outro estabelecimento no centro da cidade (foto abaixo). Ele é obreiro da Universal em Pontal e organiza ações no presídio da região para ajudar e evangelizar os presos.
Em uma dessas atividades, Carlos encontrou uma mulher com quem tinha tido um caso, no passado. Ele conta que, na época de seu envolvimento com ela, a moça ainda estava casada e os dois haviam sido surpreendidos pelo filho dela. As consequências foram inevitáveis: o casamento dela acabou e a relação entre Carlos e ela também.
Ao conversar com ela no presídio, Carlos soube que o atual marido dela estava preso. Desgostosa, ela falou que não havia mais solução para o esposo. Carlos olhou para ela e disse com convicção: “Há solução sim. Olhe para mim. Eu mudei e se isso aconteceu comigo, Deus pode mudar o seu marido. Procure por nós na Universal que vamos lhe ajudar.” Ela balançou a cabeça, respondendo que sim. Mais uma vida a ser transformada pelo Senhor Jesus.

Eu curto, tu comentas e nós compartilhamos !


A importância das redes sociais na divulgação do Evangelho


Ela acorda e a primeira coisa que faz é ligar o computador.  Conecta a internet e acessa seu perfil no Facebook para conferir as últimas atualizações. No dia anterior, havia dado uma última olhada antes de dormir, mas, mesmo assim, confere novamente ao acordar, afinal, pode ser que algum amigo insone tenha feito uma publicação interessante na madrugada. E claro, ela precisa curtir, comentar e compartilhar.
Sai de casa apressada e quase esquece o celular. Já estava no portão quando se lembrou do companheiro inseparável. Dá meia volta para buscá-lo. Podia esquecer-se de levar a bolsa, mas não o celular.
Não, ela não está esperando uma ligação importante. Nem irá fazê-la. É que durante o trajeto para o trabalho ela precisa estar conectada. Assim, se distrai durante o percurso e aproveita para atualizar seu status e conversar com algum amigo que, como ela, já está online.


Essa febre das redes sociais tem alterado consideravelmente a rotina das pessoas no mundo inteiro. Ter um perfil no Facebook passou a ser uma necessidade básica como comer, beber e dormir. Aliás, nos últimos tempos, os verbos mais conjugados pelos brasileiros são: curtir, comentar e compartilhar. 
Se você não faz isso pode ser considerado um alienado. Um ET.
Até muito pouco tempo atrás, o que predominava nas viagens de trem, metrô e ônibus era os walkmans. Raramente víamos alguém sem eles. Todos queriam viajar com seu aparelho no ouvido, alheios às incômodas conversas ao redor. 
Depois, eles foram substituídos pelos Mp3, que logo evoluíram para Mp4, depois vieram os Ipods, Ipads, que já possibilitavam o acesso à internet e, consequentemente, às redes sociais. Aí pronto: ouvir músicas já não era tão prazeroso quanto contar a "última fofoca" para a amiga, compartilhar com os amigos as fotos da última viagem, e ainda bisbilhotar a vida deles.
Aparentemente não há nada nocivo nesse comportamento, entretanto, é preciso saber dosar, para que a necessidade de se manter conectado não se torne uma obsessão.

"Depressão Facebook"
Muito se tem discutido sobre o uso das redes sociais. Seus efeitos negativos e positivos.
O problema não está no uso dessas ferramentas, mas em como elas estão sendo utilizadas, e com qual finalidade. O uso excessivo também é prejudicial. Como em tudo na vida, o excesso faz mal. E isso vale também para o uso das redes sociais.
Não há problemas em ter amigos virtuais, desde que eles não substituam os amigos reais e, melhor ainda, que saiam do mundo virtual para o real. 
Mais importante do que ter uma rede de relacionamento virtual é ter uma real.
Uma pesquisa desenvolvida pela Academia Americana de Pediatria afirma que o uso excessivo das redes sociais pode causar depressão.
A "depressão Facebook" - como foi chamada - atinge principalmente adolescentes que costumam ficar navegando nas redes sociais grande parte do dia. O uso exagerado pode causar ansiedade social e isolamento severo, indica a pesquisa.

O mau uso das redes sociais
São muitos os casos de mau uso. Não faltam exemplos.
Um deles, é o caso da jovem Ashley Riggitano, uma designer de joias norte-americana, de apenas 22 anos,  que se suicidou depois de se envolver numa série de brigas online com "amigas" do Facebook.  Após escrever uma carta justificando o motivo, se atirou da ponte George Washington, em Nova York.
Outro caso famoso de bullying na internet é o caso de uma adolescente canadense que se matou depois de ser vítima de uma campanha de perseguição e intimidações pela internet. Amanda Todd, tinha apenas 15 anos, e desde os 12 sofria com o cyberbllying.
Tudo teve início quando a jovem foi convencida a mostrar os seios para uma pessoa com quem conversava pela rede. A partir dali começou a perseguição. Uma página no Facebook foi criada para expor a foto e a imagem da menina de topless foi distribuída na escola onde ela estudava. Mesmo mudando de casa e de escola, o bullying continuou. A jovem, não suportando mais aquela pressão, se enforcou.

Compartilhando o bem

Foi no intuito de evitar tragédias como essas que o Facebook criou uma página para prevenção do bullying. A página https://www.facebook.com/safety/bullying conta com vários conteúdos em português, como um vídeo com Jake Brill, gerente de produto do Facebook, explicando como interagir de forma positiva na rede.
Mas, como falamos no início da matéria, as redes sociais também têm seus pontos positivos. E não são poucos.
Não há dúvidas de que elas também aproximam e reaproximam as pessoas.
Quem nunca reencontrou um amigo de infância ou de colégio, com o qual havia perdido o contato havia anos, com a ajuda das redes sociais?
Sabemos de muitos casos de mulheres que foram enganadas por estelionatários que usavam perfis falsos nas redes sociais para aliciá-las para depois extorqui-las.

Em contrapartida, há também muitos homens e mulheres que encontraram seu grande amor por meio delas.
Então, o problema não está, por exemplo, em ter um perfil no Facebook, mas no uso que se faz dele e com qual intenção esse perfil foi criado.
Existe uma infinidade de benefícios que uma rede social pode proporcionar. São muitos "contras", mas de igual modo muitos "prós", no que diz respeito ao uso dos sites de relacionamento. Cabe a cada um escolher que uso fará deles. Se os usará para benefício próprio e da sociedade de modo geral, ou para denegrir, agredir e ludibriar outros usuários.


Por isso, a importância de usá-la com responsabilidade. Pois, uma vez publicado, é para sempre. Em poucos segundos, a informação poderá ser visualizada por milhões de pessoas. 

As redes na propagação do Evangelho
Daí também a importância e a eficiência das redes sociais na propagação do Evangelho.
Dados de uma pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint para a revista Business Week mostraram que as companhias que investem em mídias sociais apresentam melhores resultados.


Por isso a Universal investe cada vez mais na utilização de todas as ferramentas disponíveis na internet como meio de alcançar as pessoas, independentemente de sua localização geográfica.
Imaginem se o apóstolo Paulo tivesse, naquela época, um perfil no Facebook, ou à disposição dele uma conta no Twitter ou um canal no Youtube? Quantos povos ele não teria evangelizado sem a necessidade de fazer aquelas longas viagens?
É ele também - o apóstolo Paulo - que diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” 1 Coríntios 6:12

Isso vale também para o uso da internet.
Podemos usar nosso perfil nas redes sociais para o mal ou para o bem. A escolha é nossa. Cabe a nós identificarmos aquilo que é conveniente e se irá trazer algum benefício para nós e, principalmente, para os outros

55% de conclusão da construção do Templo de Salomão... DEUS É FIEL...


10 filmes a que todo o jovem empreendedor deve assistir....


Divirta-se e veja lições de empreendedorismo em filmes consagrados

Divulgação/Sony PicturesBrad Pitt interpretou o treinador de beisebol Billy Beane, no filme O homem que mudou o jogo
Muitas vezes saímos do cinema encantados depois de assistir a um filme. Uma boa história serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. Por isso separamos dez filmes a que todos os empreendedores deveriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes lícitas, eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipoca e inspire-se com a lista abaixo, composta por filmes mais recentes e outros tirados do fundo do baú.

1. O homem que mudou o jogo (2011) Longe de ser um filme sobre esporte, O homem que mudou o jogo mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

2. A rede social (2010)
A rede social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

3. Quem quer ser um milionário (2008)Um dos maiores sucessos recentes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

4. À procura da felicidade (2006) Em À procura da felicidade, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não-remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá-lo.

5. Piratas da informática (1999)
Um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

6. Jerry Maguire – A grande virada (1996) Depois de uma crise de consciência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

7. Tucker – Um homem e um sonho (1988) Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da época. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilística americana.

8. O segredo do meu sucesso (1987)
O jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, Howard Prescott (Richard Jordan), que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

9. Wall Street – Poder e cobiça (1987) Wall Street – Poder e cobiça mostra que se você quer ser bem-sucedido, precisa enfrentar riscos. Bud Fox (Charlie Sheen) é um corretor ambicioso que trabalha no mercado financeiro. Certo dia, dá ao bilionário Gordon Gekko (Michael Douglas) algumas informações sigilosas e acaba se tornando seu discípulo, abrindo mão de ética, valores e escrúpulos para ter sucesso.

10. O Poderoso Chefão (1972)
A clássica trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.

Tarde da Mulher Virtuosa - 02/06


Vem aí São Paulo te quero sem drogas..... no PACAEMBÚ


domingo, 12 de maio de 2013

Bispo Marcello Brayner, perto de você....







Reunião da Jovem Virtuosa - 02/06





Quando tudo parecia perdido...


O exemplo de um proeminente líder do Força Jovem Europa que teve todos os motivos para não chegar à idade adulta


O paranaense Gelson Luís tem uma clara lembrança de sua infância. Nada agradável, por sinal.
Aos 4 anos de idade, ele brincava com um vizinho no quintal de casa. Era o “seu” Joaquim, um amigo querido a quem o menino chamava de avô. Era um dos momentos de alívio de uma criança com problemas de saúde que o atormentavam, como bronquite e mau funcionamento intestinal – que vez ou outra faziam seus pais o levarem correndo ao hospital em plena madrugada.
Certo dia, Gelson e Joaquim brincavam de agência bancária. Folhas de mandioca, à guisa de cédulas, eram “depositadas’ na “conta” do menino. O caixa de mentirinha era nada menos que a caixa do registro de energia elétrica da casa.
Nisso, chega o pai de Gelson. Vendo o filho introduzir objetos em um equipamento elétrico que oferecia riscos, não tentou explicar sobre o perigo. Pegou um pedaço de mangueira de borracha e deu uma sova no garoto, a ponto de deixar bolhas em sua pele. O homem só parou de bater porque a esposa interferiu.
Por mais que hoje o já adulto Gelson entenda o nervosismo do pai ao ver o filho tão perto do perigo, o acontecimento marcou grande parte de sua vida. Produziu no filho ódio e dor emocional.
A vida conjugal dos pais de Gelson estava bem longe de ser algo pacífico e saudável. Ainda assim, ele teve mais duas irmãs. O pai, mesmo quando não viajava a trabalho (na construção civil) e ficava semanas fora, não era presente para os seus. O tempo era dado aos amigos e à perdição.

Aos trancos e barrancos, a vida financeira da família era bastante instável. Épocas de fartura eram intercaladas a outras em que todos moravam em barracos improvisados em chão batido, sem nem mesmo um banheiro. As crianças iam à escola carregando o material em sacos plásticos de arroz. As roupas usadas que a mãe comprava em brechós não eram suficientes para agasalhar os filhos do frio.
Assim Gelson foi crescendo, cercado por pobreza e tristeza. Aos 13 anos, em certas ocasiões nem mesmo tinha um calçado. Chegava a ir descalço para as obras quando começou a acompanhar o pai no trabalho. Uma construção já é um lugar arriscado para quem usa botas e outros equipamentos de segurança. No caso de Gelson, o risco aumentava consideravelmente.
O pai ficava cada vez mais violento. Bêbado, muitas vezes até a mobília da casa servia de alvo para pancadas e até machadadas, assustando os filhos.
Foi também aos 13 que Gelson conheceu o álcool. Mesmo vendo o pai chegar bêbado da rua e dar seus escândalos, o jovem se entregou ao vício. Seguiram-se o cigarro, o jogo, as danças maliciosas... Podia até não haver dinheiro para comida, mas para os entorpecentes sempre havia um jeito. A família chegou ao ponto de depender de esmolas dos vizinhos para poder comer. Todos os bens da família iam embora, e foram mais uma vez morar em um barraco que não os protegia nem mesmo da chuva. O pouco dinheiro do pai ia para os caixas dos bares.
Gelson tentou ajudar no orçamento familiar como boia-fria, acordando de madrugada e enfrentando todos os riscos da atividade, como transporte precário e péssima alimentação – quando havia.
Isso tudo para, ao final da semana, receber o equivalente ao preço de 1 quilo de arroz, 1 de feijão e meio frango. Mesmo sabendo que aquilo era Quase nada, o jovem ficava um pouco menos infeliz ao saber que a mãe e as irmãs não iriam para a cama ao final do dia de barriga vazia.
Isso tudo, e Gelson ainda estava com 13 anos...
Foi exatamente quando teve seu primeiro emprego, o de serralheiro.
Gelson crescia e ia se tornando cada vez mais parecido com o pai, a quem acompanhava em carteados e bebedeiras. Num dia, o pai saiu do jogo de cartas com o filho e os amigos e foi para casa. Gelson continuou a jogar e a beber escandalosamente. À tardinha, completamente embriagado, foi para casa e enfrentou o pai, que brigava com a esposa. Não fosse a mãe e um amigo que chegava àquela hora para visitá-lo, poderia ter acontecido uma tragédia. Gelson, de tão fora de si, deu um soco na porta da cozinha e abriu nela um buraco.
A confusão foi tanta, que um vizinho apareceu com uma arma. Vendo o pai tentar pegar o próprio filho com um pedaço de vergalhão, o vizinho ameaçou o chefe da família. Nisso, outro vizinho, também armado, apareceu e piorou a situação, pois o pai de Gelson continuava a enfrentá-los.
Felizmente, o “deixa disso” venceu.
Mas a família perdeu. Todos começaram a se distanciar...
Gelson não chegou ao 4º ano do primário (equivalente ao atual 3º do ensino fundamental). Largou a escola e se entregou mais ainda aos vícios, que seu salário era pouco para sustentar. Pior ainda, começou a frequentar gangues violentas. Nunca chegava a se relacionar direito com uma moça de bem.
Quase foi morto por gangues rivais. Até tiroteios presenciou. Só que, depois do nervosismo, aquilo parecia divertido.
Tornou-se segurança em uma discoteca, na qual sempre enfrentava confusões. Ouvia vozes internas, não tinha paz. A mãe e as irmãs estavam cada vez mais doentes.
A irmã mais velha acordava assustada com as mãos apertando o próprio pescoço de madrugada. Com 13 anos, a garota tinha apenas 30 quilos. Os médicos não sabiam o motivo de tamanha magreza. A irmã menor vivia em crises de bronquite. A mãe, desesperada, recorreu a feiticeiros, mas tudo só piorou. Depois foi atrás de seitas evangélicas. Nada. Tudo para pior.
Finalmente, ela chegou à Universal. Gelson estava, então, com 18 anos.
Finalmente, para frente
Gelson e as irmãs passaram a acompanhar a mãe nas reuniões da IURD, e o jovem viu um novo sentido para a sua vida, após tanta desgraça.
Desenvolveu-se num ritmo tão bom que, 2 anos depois, foi levantado a pastor auxiliar. Passou a dedicar-se em tempo integral à Obra de Deus.
Em 1999, casou-se com Anita e, 4 anos depois, foi consagrado pastor.
Dedicou-se a um trabalho de inclusão social e espiritual para os jovens paranaenses em sete cidades. Podia mostrar um caminho diferente do que ele tinha seguido na juventude àqueles garotos e garotas.
Transferido para o estado vizinho de Santa Catarina, fundou a Associação Beneficente Movimento Jovem Cidadão, a ABMJC, que presidiu nos primeiros 2 anos. Por meio dos esportes, da cultura e 
da educação, ajudou a formar o caráter de catarinenses que até hoje agradecem por aqueles primeiros passos.
Além-mar
Gelson recebeu mais uma missão em seu caminho ascendente na Obra de Deus. Foi para Portugal. Lá, em 2010, fundou a Associação Consciência Jovem, que desenvolve projetos de ressocialização da juventude em suas comunidades. De lá para cá, elaborou a revista Conexão Jovem, dirigiu o longa-metragem “A Escolha”, a ser lançado em 2013, e é um proeminente dirigente do Força Jovem Europa. Tudo isso com Anita sempre a seu lado.
Hoje, Gelson é responsável pelo trabalho da Universal com os jovens em 18 países, alguns deles sacudidos por crises econômicas que os desestabilizam e maltratam seus habitantes, e outros volta e meia envolvidos em conflitos armados: Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Romênia, Ucrânia, Letônia, França, Inglaterra, Bélgica, Holanda, Alemanha, Suíça, Rússia, Moldávia, Luxemburgo, Cabo Verde e Israel.
Pela rádio e pela televisão, fala da Palavra de Deus em programas como o “Show Time”, que ao mesmo tempo estimula nos jovens o talento nas artes e revela virtudes que podem contribuir para melhorar suas vidas.
Gelson é um grande realizador. Optando pela Obra de Deus, sua própria vida foi restaurada, sua família vive em paz e as bênçãos são cada vez mais presentes para ele e para os que o veem e ouvem.
Ele é mais um exemplo de como a verdadeira entrega a Deus proporciona uma existência real, e não apenas um arremedo de vida.

DIA DAS MÃES


DIA DAS MÃES - IURD - TANCREDO SV

Hoje, 12/05 é comemorado o Dia das Mães que sempre nos deu total atenção e conseguiu fazer com que pudéssemos entender o sentido da vida...

Muitas Mães geralmente lutam pelos seus filhos com todas as forças para formá-los, dar um boa educação e uma boa estrutura familiar para serem alguém importante na sociedade.

O pastor Neves, orou nessa manhã, por todas as mães pedindo para que DEUS dessem a elas direção para cuidar dos seus filhos e continuar mostrando a eles o caminho da salvação.

O pastor Neves ainda chamou uma mãe, para dar um testemunho e explicar que vale a pena lutar por um filho com o Senhor Jesus Cristo e acreditar que tudo é possível para que o problema familiar seja resolvido, independente do qual for.

As mães receberam uma singela lembrança, foram abençoadas e teve duas premiações para uma mãe mais velha e outra mãe mais nova, 89anos e 27 anos respectivamente.

As crianças da EBI com o apoio da obreira Joyce, fizeram uma linda apresentação para as mamães no final da reunião.

Mais uma vez agradecemos as nossas mamães por tudo que fizeram por nós e por lutar com fé, mesmo em meio as lutas, acreditaram em seus filhos.